São os mesmos que às vezes a gente encontra aqui em São Paulo em colarzinho
Licuri torrado, farofinha para sorvete, granola, licuri crocante doce, "manteiga" de licuri com mel, azeite de licuri, licuri torrado e por aí vai
Estes produtos do licuri comprei da COOPES , uma cooperativa de produtos da agricultura familiar que transforma e comercializa itens feitos com o coquinho, entre outras coisas deliciosas.
Estes produtos do licuri comprei da COOPES , uma cooperativa de produtos da agricultura familiar que transforma e comercializa itens feitos com o coquinho, entre outras coisas deliciosas.
O coquinho, também conhecido como aricuri, nicuri, alicuri ou ouricuri, tem um potencial gastronômico incrível, pois tem sabor suave de coco e já vem prontinho para usar (é claro, alguém teve o trabalho incrível de livrá-lo da casca dura par nós) no lugar do coco ou no lugar das castanhas importadas. Ele é a amêndoa do fruto da palmeira Syagrus coronata, família Arecaceae. A espécie se dá bem nas regiões secas e áridas das caatingas, abrangendo o norte de Minas Gerais, Bahia a Pernambuco, incluindo ainda Sergipe e Alagoas.
O azeite é de uma delicadeza impressionante, com suave sabor de coco, bom para perfumar saladas e finalizar pratos. Misturado com ervas vira uma iguaria. Mas também pode ser usado para cozinhar e confere sabor bom a frituras rasas e grelhados rápidos como peixes e filés de frango. Na moqueca, no arroz, no frango ensopado também conserva o sabor de coco.
Ontem usei os coquinhos e um pouco do óleo no pão.
O azeite é de uma delicadeza impressionante, com suave sabor de coco, bom para perfumar saladas e finalizar pratos. Misturado com ervas vira uma iguaria. Mas também pode ser usado para cozinhar e confere sabor bom a frituras rasas e grelhados rápidos como peixes e filés de frango. Na moqueca, no arroz, no frango ensopado também conserva o sabor de coco.
Ontem usei os coquinhos e um pouco do óleo no pão.
Pão de centeio com licuri e nozes
2 tabletes de fermento biológico fresco (30 g)
3 xícaras de água morna
3 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de sal
2 xícaras de farinha de centeio
¼ de xícara de óleo
2 colheres (sopa) de azeite de licuri
1 ovo
Aproximadamente 900 g de farinha branca - até dar o ponto
¼ de xícara de nozes (opcional)
½ xícara de licuri quebrados
Numa bacia, dissolva o fermento na água morna com o açúcar e o sal. Junte a farinha de centeio e mexa bem com uma colher de pau. Junte os óleos e o ovo e misture bem. Vá colocando a farinha de trigo aos poucos e mexendo. Quando ficar firme a massa, passe para uma superfície enfarinhada e sove bem até começar a ser soltar das mãos. Junte as nozes e o licuri, sove até homogeneizar. Cubra com pano e deixe dobrar de volume. Divida a massa em quatro, molde os pães e coloque-os numa assadeira grande untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo. Cubra e deixe crescer novamente. Quando tiver recuperado o volume (perdido com a modelagem), polvilhe com farinha, faça cortes (ou frescurinhas com massa como fiz – pulverizei água na superfície do pão para que grudassem) e leve ao forno preaquecido (bem quente – 250ºC) e deixe assar por 10 minutos. Diminua a temperatura para baixa e deixe assar por mais 50 minutos ou até que estejam bem dourados.
Rende: 4 pães.
Veja aqui no Come-se
Cuscuz de arroz com licuri
Onde encontrar Licuri - eles mandam por correio
2 tabletes de fermento biológico fresco (30 g)
3 xícaras de água morna
3 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de sal
2 xícaras de farinha de centeio
¼ de xícara de óleo
2 colheres (sopa) de azeite de licuri
1 ovo
Aproximadamente 900 g de farinha branca - até dar o ponto
¼ de xícara de nozes (opcional)
½ xícara de licuri quebrados
Numa bacia, dissolva o fermento na água morna com o açúcar e o sal. Junte a farinha de centeio e mexa bem com uma colher de pau. Junte os óleos e o ovo e misture bem. Vá colocando a farinha de trigo aos poucos e mexendo. Quando ficar firme a massa, passe para uma superfície enfarinhada e sove bem até começar a ser soltar das mãos. Junte as nozes e o licuri, sove até homogeneizar. Cubra com pano e deixe dobrar de volume. Divida a massa em quatro, molde os pães e coloque-os numa assadeira grande untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo. Cubra e deixe crescer novamente. Quando tiver recuperado o volume (perdido com a modelagem), polvilhe com farinha, faça cortes (ou frescurinhas com massa como fiz – pulverizei água na superfície do pão para que grudassem) e leve ao forno preaquecido (bem quente – 250ºC) e deixe assar por 10 minutos. Diminua a temperatura para baixa e deixe assar por mais 50 minutos ou até que estejam bem dourados.
Rende: 4 pães.
Veja aqui no Come-se
Cuscuz de arroz com licuri
Onde encontrar Licuri - eles mandam por correio
Produtores do Piemonte da Diamantina (polígono das secas)
Coordenadora da Comunidade: Josenaide Souza Alves
Telefone 74-3651-0225 ou celular 74-199 8569
josenaide@coopes.org
Telefone 74-3651-0225 ou celular 74-199 8569
josenaide@coopes.org
8 comentários:
Neide querida,
adorei o novo cabeçalho do Come-se!
Vou para Manaus trabalhar no festival de cinema e gostaria de saber se você quer alguma coisa de lá. Trarei com prazer. beijo,
Sofia
OI, muito bom o blog de vocês
dá uma passadinha lá no meu depois
mundodosalimentos.blogspot.com
Sucesso!
Querida.. eu sou aluna do cefetba da prof dejane e qria muito saber de onde sairam as suas ideias ja q a patente do produtos do licuri é da professora dejane.. ai ai viu caso sério esse.. pesquisas de anos viraram um blog estupido.. toma vergonha rpz..
OI, Libriana. Acho que está havendo algum engano. Que meu blog seja estúpido, vá lá, vou tentar melhorar. Mas quanto à patente do licuri... não sei se percebeu mas usei produtos comercializados por uma cooperativa, da qual dei crédito. Licuri não tem patente. É um ingrediente como outro qualquer e está aí pra ser usado, divulgado, valorizado. Cada um crie a receita que quiser. Eu criei este pão e não estou interessada em patente alguma ou tirar algum proveito disto. Eu não tenho vergonha de nada do que faço. Continuo achando que cometeu um engano. Um abraço, N
Ola Neide, adorei seu site! Tão rico, interessante e bonito. Mas que ignorancia a menina falando de patente do licuri... Nem sabe o que é patente e tem tanta ousadia...
Parabens pelo seu trabalho e vamos lutar porque a comida saudável e gostosa seja um direito de todos, sem pessoas que so´ enchergam o lucro e a exploração dos outros (ao inferno todas as patentes e os transgenicos...). Abraço
Olá Neide!
sou leitora assídua e tenho pensado em comprar oleo de licuri para cozinhar no lugar do azeite.
Na tentativa de consumir mais ecologicamente, já que o azeite é sempre importado...e o licuri está no Brasilzão...
Mas estou insegura! não encontro nada nem ninguem dizendo que usa na rotina. Os pontos de venda sugerem uso cosmetico, mas eu fico pensando...sal do himalaia tbm é vendido aqui como cosmetico...
Enfim, posso comer e usar oleo de licuri?
Bjs cheios de carinho!
Vc acrescenta muito para a vida da minha familia!
Dadi
Dadi,
pode usar à vontade. O óleo de licuri é tão bom quanto o de coco. Só não usam mais porque ainda é caro para se usar em quantidade maior.
Um abraço,n
Obrigada Neide!
Vou comprar e volto aqui para contar!
Bjs!
Dadi
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