Ainda tenho muito o que falar sobre o jantar com a Mari Hirata, mas vou logo ali em Piracicaba degustar umas pamonhas, pamonhas, pamonhas. De Piracicaba versus Franca. Um evento do Slow Food de lá, liderado pelo meu amigo Paulo Chanel. Depois conto tudo (só na segunda, porque a equipe do Come-se não trabalha nos fins de semana). Só espero que estas pamonhas estejam à altura das feitas pela minha mãe (estas da foto), que rala o milho manualmente, um a um - nunca comi melhores. Estou ensaiando para dar a receita dela, talvez agora haja um pretexto. Veremos.
6 comentários:
ai, deusdocéu, isso nao se faz!!! :-)))
bjs,
que delícia,lembra as pamonhas que eu fazia com a mãe e as tias no sítio da vó , passávamos o dia ralando o milho , era um processo tão interessante , selecionar a palha para depois enrolá-las prontas, que boas lembranças..beijo!
Sou louca por pamonhas. So me dizem que o milho daqui da Inglaterra nao é bom para as nossas, mas ainda quero arriscar. vou aguardar a tua receita.
DEscobri que não entendo nadinha de pamonhas!!!! Por isso quero provar essas daí da foto! Qdo vai ter a oficina em Fartura??? bj Sill
Em goiás também tem uma pamonha maravilhosa que nada tem a ver com as que são vendidas por aqui, e também fazemos em casa e ralando espiga por espiga. hehehe Aí que delícia minha amiga , fiquei com saudades agora. :)
A pamonha de Jacupiranga/SP tb é feita ralando-se espiga por espiga. Lembro meus avós e meus pais nessa árdua tarefa, a mim cabia degustar essa delícia. Comida tem td a ver com afeto e aconchego familiar ! Bj
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