Aqui, outras delícias do Mocotó. Para comer lá, pois não tenho as receitas. Deste maxixe, vou ver se consigo, porque era uma coisa do outro mundo, de tão bom. Em compensação, veja nos posts anteriores receita da Mocofava, de Baião-de-dois, Atolado de Bode, Torresmo, Musse de chocolate com cachaça e Pudim de Tapioca com calda de coco queimado. Cedidas gentilmente pelo Chef Rodrigo Oliveira para o Come-se.
Sorvete de rapadura (com pedacinhos) e calda com redução de catuaba (a calda veio depois da foto)
12 comentários:
Neide, eu entrei no site do mocotó - Mas que maravilha!!! O restaurante é muito conceituado e eu nem conhecia. Como sou tapado mesmo. Qualquer dia vou lá conhecê-lo. Abraços.
Neide sei que é do post anterior, mas no pudim de tapioca, o creme fresco é creme de leite fresco?
Bjs
Pois é, Beto. Não perca, vale a pena. E o pessoal é muito bacana.
Dricka, o creme fresco é sim creme de leite fresco. Vou arrumar lá, obrigada.
Um abraço,
Neide
Neide, este foi o post de comidas de restaurante mais legal que já vi por aqui,eu comeria TUDO que está ali, aquela ambrosia está simplesmente linda(porque do sabor não posso falar..) e o pudim de tapioca que eu amo, faço um também,versão primo-pobre deste rsrsrs, sem leite condensado e todo este requinte do côco queimado mas que adoro, os chips lá do final,os pratos quentes,tudo com cara de ser delicioso.Beijo!
Mari,
vou levar vocês lá quando vierem aqui. Está prometido. Estava mesmo tudo maravilhoso, você não pode imaginar. Este pudim é uma coisa!!
beijos,N
Oi Neide,
Muito simpático da parte do chef do Mocotó dar as receitas. Isso só comprova o que você vem dizendo sobre ele e o restaurante nos últimos posts e me dá muita vontade de um dia ir até lá provar essas delícias.
Queria dizer, mais uma vez, que o seu blog é daqueles que a gente tem que ler com tempo, para absorver tudo. Já tive aula sobre a mandioca, descobri frutas que não conhecia (agora falta comê-las) e agora essa aula sobre a utilização de todas as partes dos bichinhos que comemos.
Confesso que sou da turma que só come o lombo e o peito, mas talvez isso se deva ao fato de não ter tido o privilégio de viver mais perto da terra. Tive outro tipo de privilégio, nascendo e vivendo numa cidade linda como o Rio, mas o mais próximo que cheguei de tudo o que você disse, foi ver a galinha chegando viva em casa e terminando na mesa. Só que isso me deixava com pena da galinha. É mais fácil comer carne se ela é só um pedaço, se não vejo o todo, sabe?
Minha mãe também viveu a sua infância em uma fazenda nas Minas Gerais e fala com a mesma intimidade que você.
Obrigada por dividir tanta informação. Você e a Fer são leituras diárias.
Um abraço
Gabriela,
Obrigada! É bom saber que o come-se serve para alguma coisa. Eu também nasci na capital e fui criada aqui, mas tive a sorte de passar muitas férias no sítio dos meus avós. E hoje meus pais moram de novo num sítio, de modo que nunca perdi este contato com a terra. Aproveite os ensinamentos da sua mãe. Tem coisas que a gente só aprende com elas.
beijos,
Neide
Admiro as pessoas que não deixam suas mãos quietas e sempre estão a "fazer artes", no bom sentido.
E, ainda mais, tratando-se da Nina.
Parabéns!
Ah...
A dupla que eu sou fã: Neide e Nina. Continuem cuidando uma da outra e mandando notícias da Nina.
Adorei o post do Mocotó.
Bjs,
Menina, pra mim o maxixe roubou a cena do mocotó... Que saudades de casa...
Querida Neide,
Parabéns, muitas felicidades, muito amor, muita paz e saúde para você neste dia de festa!!!!
Abraços,
Paula Amanda
Quáquáquáquá só rindo mesmo, o meu calendário também está como sendo dia 09/set seu niver!!!!!
Tá bom, dia 19 eu volto!!!!
Abraços,
Paula Amanda
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