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Aliás, já passando da hora.
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Aqui brotando: gengibre, batata-doce roxa, araruta, inhame (ou ainda cará), mangarito e taro. Ninguém aguenta esperar mais. Senhores rizomas, tubérculos e raízes, segurem seus rebentos, aguentem firme aí até o próximo feriado, quando dar-lhes-ei um enterro digno em terra fofa e adubada de Fartura (SP). E seus brotos poderão crescer fortes em direção à luz. E vocês minguarão em paz para lhes dar a própria vida. Enquanto isso, brotos viçosos recheados de ânimo infantil, nutram-se da água, do amido e energia de suas mães, que é pra isto que lhes servem. E assim a vida se renova. E ainda há de sobrar aos comedores umas batatas. Nhac.
3 comentários:
esse post é quase poesia dos rizomas, tubérculos e afins!!
bjs
Essas raízes são demais!! Gostei de ter encontrado você na minha escola, fiquei feliz!! Pena nunca podermos conversar mais, sou super sua fã e espero um dia poder nos encontrarmos pois acho que tenho muito a aprender contigo. Obrigada pelo blog maravilhoso!! Grande beijo!!
Carol, eu também gostei muito. Pena que a gente se veja assim sempre correndo. Mas não nos faltarão oportunidades. Obrigada pelo carinho. Beijos,
N
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