terça-feira, 9 de agosto de 2011

A vingança do jatobá, um texto da Lili

Curti e recomendo muito o texto da Lili, Eliane Trevigno, do blog Farnel, querida amiga que me ajudou sem descanso no evento do Paladar e foi a autora do divertido texto de encerramento, um manifesto a favor dos invólucros vegetais e contra os isopores e filmes plástico, declamado com megafone pela Mara Salles. Agora, o desforra do jatobá:
http://farnel.blogspot.com/2011/08/vinganca-do-jatoba.html . Depois falo mais dele e dou a receita do suspiro feito pela Mara, que recheou as caixinhas (dentro destas caixinhas, suspiros alegres de jabotá).

3 comentários:

Stefano disse...

Texto excelente o da Eliane.
Faz tempo que não vejo jatoba, e é dificil convencer alguem a come-lo, o que e uma pena...é um fruto bonito na minha opinião.
To curioso pra ver a receita do suspiro.

Forte abraço.

Anônimo disse...

Lindo o texto da Lili e, repito, lindas caixinhas de jatobá! Outro dia encontrei numa banca do mercado de minha cidade o jatobá que há tempos não via. Não tive dúvida, comprei-os. Entretanto, estão na fruteira porque não sei o que fazer com eles. Não vejo a hora de tentar a receita do suspiro. Abraço.

Izabel

Silvia - BH disse...

Puxa, fico aguardando o dia em que não vou ver mais isopor e filme em embalagem de... orgânnicos!

Também apreciei o texto e fiquei pensando no jatobá daqui, já muito alto mas ainda tão jovem. É árvore muito grande, e aqui, os mineiros apreciam o fruto assim como a cagaita a que a Mara se refere. Por sua vez, a caigateira tem folhagem muito bonita enaunato a do jatobá é inconfundível.