Já estou em Thiés, que ainda não vi. Por enquanto só conhecemos o hotel onde ficaremos por uma semana. Fiquei feliz por descobrir que terei internet e porque não havia imaginado um quarto de hotel tão confortável. Mas, claro, por aqui as coisas são muito diferentes culturalmente. E é aí que está a graça de viajar. Para ver o igual é melhor não sair da zona de conforto. E eu estava com uma preguiça danada de sair de casa. Vencida a inércia, o resto agora é descoberta, é viagem. Se houver tempo, vou mostrando o que vejo. No caminho para cá, muitos vendedores ambulantes na beira da estrada, Limões, laranjas, mamões, bananas e muita, mas muita mesmo, melancia, que só consegui fotografar pela janela do carro em movimento. E foi emocionante ver um campo inteiro com baobás centenários. O grande problema aqui, na Amazônia e em todo o lugar onde há concentração de gente que passou a ter contato recentemente com produtos industrializados e plásticos etc é a quantidade de lixo e o que fazer com ele. As grandes empresas encontram nestes lugares um mercado promissor. Caldo maggi e nescafé por aqui são fartos - fora as águas em garrafinhas e copinhos etc. Amanhã começamos a formação de mulheres na zona rural. Vou contando.
Baobás |
Quarto do hotel com banheiro, ventilador e mosquiteiro |
Linda a nova testeira. Espero que a semente que vc lançará germine e dê muitos frutos. Bjs. Izabel
ResponderExcluirNeide,
ResponderExcluirpassei para colher tua receita de broinha de fubá de canjica que vou experimentar fazer hoje. Tenho aqui uma farinha de milho bem fina, um fubázinho lindo, ultra fino e "amidento" e que estou vendendo aqui na loja. Fiz bolo de fuba com ele e ficou um pudim-bolo. Bem diferente de tudo que encontro por aqui que é nada além de farinhas de polenta das mais diversas "granulometrias" como diria você.
Mas enfim, queria te mandar um saco desta farinha de milho para depois saber teu veredito sobre a danada... me manda teu endereço por email, senhora, faça o favor, que eu te mando e quando você voltar do Senegal vai ter um saquinho de fubázinho orgânico sueco para você analisar... mas é produzido na Alemanha... claudia.bjorgum@gmail.com
Boa estada no Senegal... pura aventura. O projeto para reduzir a dependência do trigo é fantástico..
Bj,
Claudia
Neide, pessoas como vocês fazem o mundo ser muito, muito melhor. Espero que no futuro (tenho certeza disso) pessoas como vocês serão reconhecidas por sua importância para a humanidade.
ResponderExcluirEstou com o luiz santos e não abro!!! Realmente, Neide, viajar nos dá essa amplidão. Curitiba já foi bárbaro, já vi diferenças, imagine senegal. Só me diga se é legal ser negão no senegal, se o compositor estava certo!!
ResponderExcluirNeide, querida, obrigada por dividir com a gente um pouquinho de Thiés. Os baobás encantam mesmo. Depois conta o sabor dos frutos dessa árvore, se você tiver a oportunidade de experimentar.beijo, saudade
ResponderExcluirOi, Neide,
ResponderExcluirJá adorei esse monte de fruta colorida aí da foto. Espero que a viagem seja rica de aprendizado e com muitas histórias para contar.
Estou aos poucos "desasnando" no blog, beijos pra você.
Patrycia
Neide desde os tempos idos do Pequeno Príncipe, que terminei de ler nesta semana depois de muito esforço , tenho uma fascinação pelos Baobás. Seu tronco corpulento me lembra de Botero e das figueiras gaúchas. Ele deve ser assim para armazenar as poucas águas. Ele tem alguma utilidade econômica para a população?
ResponderExcluirMe impressionam os gigantes da natureza como o centenário pinheiro ne Nova Petrópolis que visitamos
Abraços e usufrua muito desta viagem.
Rui
Adoro seu blog e sou sua seguidora. Sempre passo por aqui para me deliciar com suas receitas e suas histórias de viagens.
ResponderExcluirEstou realizando dois sorteios em meus blogs se puder ajudar a divulgar ficarei muito gradecida; os endereços são:
www.gamafema.blogspot.com
www.umjeitotaoeudeser.blogspot.com
PAsse por lá também ok. Muita saúde, paz e felicidades.Abraços