Não aqui no Sudeste, mas no Nordeste é hoje o dia, o de São José, para plantar o milho que dará a espiga às panelas, justo nas festas de São João, tão juninas. Três meses passarão. E também de plantar feijão. Se acaso chover, tanto melhor - sinal de safra boa e de que não haverá de ter fome no sertão.
Quase um poema!
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ResponderExcluirQue coisa mais linda esse milho caboclo!!!
ResponderExcluirA Via campesina faz todo ano um encontro mundial em que cada pessoa, representante de um lugar do mundo, leva para todas as outras um punhado de sementes nativas de sua terra. Eles tentam manter a diversidade que a sociedade de consumo apaga em busca do dindim.
Dizem que os indios, que nesta terra habitavam, tinham uma variedade enorme de mandiocas, cada uma era usada na produção de uma coisa, uma melhor para a farinha, outra melhor para se comer, a outra...
Varias dessas espécies se perderam outras ainda podem ser achadas, os colonos só tinham olhos para as moedas.
Ao ver esses milhos me lembrei desta historia.
Viva a diversidade.
Saudações
E porque a fé move e remove as montanhas, propagam-se as crianças batizadas com o nome do santo, bem como as procissões para molhar o pé da cruz.
ResponderExcluirBeijos.Ana.
adorei estes milhos mais ainda o poema e lindo heider lima
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