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Colhendo cúrcuma - quando as folhas caem assim, é hora! |
Peço desculpas aos leitores que começam a se aborrecer com o tanto de foto que vou publicando dos passeios para reconhecimento e coleta de plantas alimentícias não convencionais (panc) pelo meu bairro, o City Lapa. É que sei que vai chegar um dia que vou estar menos animada para andar, menos inspirada para cozinhar e meio esquecida dos rostos, das falas e das gentilezas que estas pessoas me trazem. Elas entram em minha casa, se sentem à vontade na minha cozinha, ajudam no preparo, observam minhas bagunças, então é justo que eu tenha delas as melhores recordações que são estes momentos de andanças e de conversas à mesa. Sem delongas, aqui, as fotos do
Pancnacity do último sábado.
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Os preparos do almoço começam um dia antes |
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O tempo está seco, mas dente-de-leão, serralha, beldroega, sempre há |
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Estava no alto e não colhemos o coração da banana roxa |
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Vizinho explicando porque cortou o pé de tamarindo |
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Não é só manjericão que tem sua graça. Aqui, bredo manchado |
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Do cacho, colhemos o coração |
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A pequena colheita |
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Teve pão ganhado e pão da casa. Acompanhados de kombucha |
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Salada com carambolas ganhadas da Patricia Jean, folhas de vinagreira da
horta e flores de malvavisco da calçada |
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Teve caxi, melancia forrageira, maxixe, quiabo com ora-pro-nobis |
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No caminho, um pé carregado de caferana |
eide, eu amo ler seus posts sobre Pancnacity... por favor, continue que ao menos a mim não aborrece, muito pelo contrário!
ResponderExcluirEu pretendo arrumar um tempinho na correria para fazer um desses passeios contigo e aprender muito!
Abraços, Cris Yumi
Mas essas plantas encontradas na rua, como as rasteiras, enfim de pequeno porte, ñ corremos o risco de adquirirmos algo regado a xixi de cães?
ResponderExcluirQueria ter alguém conhecedor assim por perto.Por ñ conhecer tanto, tenho medo de enganos, pois tantas parecidas ou com nomes diferentes conforme região. Por isso acho ótimo boas fotos. Tenho a arueira pimenteira,fui presenteada com na compra do terreno (hehehe) quando florida perfume bom demais.Posso aproveitar frutos folhas? Bem entrei aqui para perguntar sobre fungos (acho) q apareceram no chão, próximo à meus vasos de temperos verdes.Aparecem como se fossem derramados e aparencia de polenta feita de farinha fina, com algumas poucas horas(2ou3) fica marrom e vai escurecendo.Se ñ fazem mal, ñ me sentirei nem um pouco incomodada.Claro q já afastei meus vasinhos.
ResponderExcluirEu adoro as postagens do Panc!!!
ResponderExcluirSão plantas que sempre vejo pelas ruas, e é muiiiito legal saber o que fazer com elas, e que podem ser ingeridas hehehehehe
Belo trabalho que faz! Uma pena não conseguir participar pelo horário!
Beijãozão*
Oi Neide!!
ResponderExcluirFoi muito bacana participar do Panc na City. Esteja certa de que voltarei em breve. :)
Também fiz uma postagem a respeito no meu Face, e em breve planejo também colocar um artigo no meu blog.
Um abraço a voc~e e ao Marcos!
Cassio
Fátima!
ResponderExcluirCorremos este risco, sim. Quando são plantas pequenas, colhemos mais para identificar. Ou então estas devem ser sempre cozidas.
Anônimo, um bom começo é pesquisar em livros, sites e ir aproveitando o conhecimento de quem sabe. Não é coisa pra se saber de uma só vez. A gente vai aprendendo aos poucos. Quanto à aroeira, os frutos são comestíveis. Já os fungos, nem imagino quais sejam. Mas certamente não farão mal às suas plantas.
Paula, temos horários de sábado e de segunda. Se um dia puder participar, será um prazer.
Cassio, que bom saber. Qual é o seu blog?
Um abraço,n
Neide, meu blog é o http://frutasemvasos.wordpress.com ;)
ResponderExcluirOlá. Como faço para participar? Abraços. Jaqueline
ResponderExcluirOlá. Como faço para participar? Abraços. Jaqueline
ResponderExcluirBoa tarde Neide,
ResponderExcluirGostaria de dizer que seu blog e suas receitas estão me dando forças para minha transição à uma alimentação vegetariana e saudável.
Há muito tempo vinha pensando sobre isso e acabei deixando de lado esse por comodismo.
Você me deu a inspiração que estava faltando.
Obrigado e muita luz pra você,
Gustavo.