O que comprei era grande, mas nem tanto quanto o que meu pai colhia em Fartura. Tinha cerca de um quilo. Mas deixei na cesta, pela falta de tempo, e quando resolvi usar, não aproveitei quase nada. Estragou-se rapidamente, tornando-se quase inteiramente macio, mole. Consegui salvar pequenas porções, o suficiente para apenas duas porções.
A técnica havaiana para fazer chips de taros consiste em cozinhar o tubérculo até ficar macio, com casca, e, depois de frio, tirar a pele e cortar em palitos. Só então, são fritos. Quis testar a técnica de fritar em óleo misturado em água, pois num só tempo, já temos os dois procedimentos, cozinhar e fritar, como mostrei em post anterior (aqui e ali também). Usei aquele mesma proporção de 2 para 1/2. Duas partes de óleo, para meia de água. Tudo na panela, até os chips ficarem crocantes. Se tiver dúvidas, veja os links anteriores, onde eu mostro mais detalhadamente como fritar com água.
Com feijão de corda, mostarda e ovo, os três de Piracaia. Arroz jasmim do Vietnam (que ninguém é perfeito) e taro de Registro. E nhac! |
Parece ser bom! Não conhecia!
ResponderExcluirBeijinhos;
Aurea Sá
Taro é inhame ou apenas próximo? Chips de inhame cai bem.
ResponderExcluirGaio,
ResponderExcluirtaro é o que costuma-se chamar em São Paulo de inhame (mas inhame, no Nordeste, é o que chamamos de cará), pois isto o mais correto é chama-lo de taro. Um abraço, n
Olá …
ResponderExcluirAdoramos o seu blog e acessamos sempre (tanto que está no nosso blogroll)!
Acabamos de colocar nosso site, com um novo formato, no ar e queremos convidá-lo para acessar: www.dedodemoca.net
Se tiver críticas ou sugestões serão super bem vindas!
Abraços,
Equipe Dedo de Moça
Em tudo se ve o tradicional arroz e feijao. hehehe
ResponderExcluirLegal.