Parte dos presentes da Mary Valeriano |
Usei cestinhas assim |
Antes de assar, tire da cestinha, claro. Emborque-a de uma só vez sobre a assadeira untada e enfarinhada |
400 g de levain reformado um dia antes (bem grosso e aerado - se não tiver, clique o link)
400 g de farinha de trigo integral
400 g de farinha de trigo branca
400 ml de água fria
40 g de mel
20 g de sal
40 g de manteiga
40 g de sementes de girassol
40 g de sementes de abóbora (sem pele)
40 g de uvas passas brancas (pode ser da preta)
40 g de pinoli
Numa bacia, misture bem o levain, as farinhas, a água, o mel e o sal. Sove bastante até ficar uma massa lisa (vá enfarinhando a mão, se precisar). Se quiser, bata na máquina de pão, no modo amassar (ciclo de 1h30m). Acrescente a manteiga e os ingredientes restantes. Cubra e deixe crescer até dobrar de volume. Divida a massa em 3 ou 4 porções, faça bolas, enfarinhe bem e coloque em cestas de palha enfarinhada ou escorredor/ peneiras cobertas com pano - em tamanho suficiente para que o pão ainda cresça outro tanto. Quando a massa estiver crescida, desenforme das cestinhas, emborcando-as de uma só vez sobre a assadeira - com cuidado para não perder volume. Faça cortes com lâmina fina, se quiser. Leve ao forno super quente e deixe assar por 10 minutos. Diminua a temperatura para média e deixe assar até o pão ficar bem dourado (cerca de 50 minutos).
Opção com fermento granulado: foi o primeiro que fiz, no dia em que cheguei, com fermento comprado, pois o levain precisava de tempo para se recuperar e eu precisava de pão rápido. Ficou bom, mas com levain, claro, fica melhor. Usei também menos farinha do moinho de pedra.
O jeito de fazer é o mesmo, apenas diluindo antes o fermento na água. Usei os seguintes ingredientes: 3 xícaras (720 ml) de água, 1 colher (sopa) ou 1 envelope de fermento biológico granulado, 1 xícara de farinha de trigo integral e 900 g de farinha branca. Os outros ingredientes se repetem.
Para comer olhando a paisagem. Piracaia tá ficando assim. |
Neide, que lindo o pão de cestinha da primeira foto e que linda linda linda a vista da janela de Piracaia!
ResponderExcluirBeijo grande,
Juliana.
Uau, que visual!
ResponderExcluirBeijo,
Dani
Neide, fiquei com água na boca. Tive a oportunidade de provar pães na França e na Itália e tinham um sabor maravilhoso. Não sei se é o modo de preparo ou os ingredientes, mas esses seus pães estão lindos ... E o visual de Piracaia, é tudo de bom!!! Abraço,Liliana.
ResponderExcluirNossa Neide que pães maravilhosos!
ResponderExcluirAs tua mãos magicas coseguem exprimir o melhor de cada ingrediente.
Que visual de paz e tranquilidades em Piracaia!
Un grandissimo abraço grande maestra.
Neide que vista linda, quanto a farina tá ai uma ideia, alguém quer importar. bjs. (Diulza)
ResponderExcluiroi neide.!
ResponderExcluirandei vendo aqui e acolá essa história das cestas para moldar pães.
será que você sabe dizer de que material elas são feitas tradicionalmente?
vi que você usa uma de capim dourado, e a outra é de que? imagina que qualquer material sirva?
lindos pães(ai, farinhas e ingredientes incríveis),
bela vista!
um abraço
Juliana
Ju, Piracaia te espera!
ResponderExcluirDani, de fato é a melhor coisa de lá.
Liliana, eu também fiquei encantada com aqueles pães.
Mary, a farinha que você me deu é incrível. Sorte que temos por aqui outros bons ingredientes também, né? Mas que fiquei com inveja desta farinha, fiquei. Obrigadíssima mais uma vez.
Diulza, eu compro umas boas, orgânicas. Mas o trigo de lá não é como o de lá. Sorte que temos boas mandiocas e o europeu, não.
Juliana, a cestinha parece de vime ou coisa parecida. Mas estas que usei funcionam bem (embora não deixe impresso um desenho tão bonito quanto às originais). Respondendo à sua pergunta: uma é de capim dourado, outra de fibra vegetal (esqueci o nome), comprada em Belém do Pará.
Um abraço, N
Então você assa seus belos pães em esteiras de silicone? Já tentei, não gostei muito do resultado, mas vou ser obrigada a tentar de novo! Ficaram muito lindos, perfeitos para serem apreciados diante da paisagem, emoldurada pela janela, naquela mesinha, que poesia!
ResponderExcluirGilda, eu as uso quando estou com preguiça de untar e enfarinhar forma. São bem práticas, mas o pão queima um pouco. É só no caso de preguiça, mesmo. Um abraço, N
ResponderExcluirOi Neide!
ResponderExcluirAmo os seus pães.
Acompanho o blog há muito tempo e vibro quando vc posta pães.
Consegui fazer o levain, e estou acertando os pães.
Admiro muito o seu trabalho e sua sabedoria.Parabéns!! Bejoss
Solange Schmidt-Novo Hamburgo-RS
Solange, fico tão feliz de saber isto. Um abraço, N
ResponderExcluirNeide, fiz um pão com levain de trigo integral, nozes e farinha branca . A massa ficou com cor de batata roxa, como é a segunda vez que isso acontece quando uso nozes, queria saber se você conhece a explicação ... Tirei fotos mas não sei postar aqui, vou tentar pelo seu email. Um abraço, Carla
ResponderExcluirCarla,
ResponderExcluiré isto mesmo. pao de nozes fica com esta cor por causa dos taninos da casca das nozes. Um abraço, n
Bom... Apos 5 dias fazendo meu fermento ele ficou pronto.
ResponderExcluirFiz meu pao, cresceu lindamente
Fiquei mais feliz que pinto no lixo!!!
Obrigada por suas orientacoes
Bjos
Luciana
Luciana, obrigada por me contar. Parabéns! Um abraço, N
ResponderExcluir