Infelizmente o Terra Madre acabou. Ontem foi dia de emoções, de discurso do Petrini, coral das crianças Guarani, de choros nas despedidas. Mas trouxe comigo um pedacinho de cada um. E, claro, um pedacinho também da comida de cada um que pode me vender. Por duzentos gramas não extrapolei o permitido de 23 kg de bagagem, e ainda trouxe a mala de mão com peso indecente. Ainda não organizei a mesa cheia de itens - ainda tenho que criar lugares para guardá-los. E ao mesmo tempo o trabalho na mesa que se acumula. Tenho que fazer um pão de licuri e casquinho de piracuí para o encontro com o Carlo Petrini no nosso Convívio de São Paulo, no restaurante Júlia. Mas consegui dar uma arrumadinha nas imagens que gravei ontem no encerramento, enquanto esperava o avião. No final, com o grupo de Forró cantando Asa Branca, ninguém resistiu. Alguém puxou pela mão o Petrini e foi aí que todo mundo se juntou. Até o Prof. Ricardo Maranhão, Rosa Moraes, a chefe Bella, todos caíram na folia. Veja:
Estou certa de que Terra Madre não acabou. Antes começou mais uma nova etapa com outro élan! Parabéns a todos! Obrigada a ti, por nos teres "ajudado" a participar, mesmo deste lado do Atlântico. Um abraço do tamanho da distância que nos separa. Bjs. Bombom
ResponderExcluirQue lindo Neide!! Parabéns a vc e a todos os organizadores e homens e mulheres de boa vontade que levam este projeto adiante!! Imagino o quanto este encontro foi proveitoso e emocionante...
ResponderExcluirGrata por compartilhar mais esta experiência e ficamos no aguardo da divulgação das novidades que vc trouxe no "quase" excesso de bagagem...
bjs,
marlene
Neide, que bom que tudo deu certorto, so estou triste por não ser aberto a todos, pois ajudaria a concientizar mais as pessoas.Mais quem sabe um dia aconteçe,vou ficar aguardando as novidades que vc, vai nos mostrar, beijos.(Diu).
ResponderExcluirAdorei ter te "acompanhado" nessa viagem! Amaria poder estar presente de corpo alma. Obrigada por dividir esse evento brilhante com seus leitores. Beijo grande
ResponderExcluirHoje voltei de novo. Não me canso de ler as tuas reportagens, mesmo não percebendo bem os produtos correspondentes a alguns nomes. Mas pude ver a araruta com que se faziam umas bolachas que comíamos quando éramos pequenos e estávamos doentes. Ainda me lembro como eram macias e saborosas!
ResponderExcluirE como gostei de ver o aproveitamento dos lixos para a compostagem. Também faço isso no meu quintal lá da aldeia.
E como é importante consciencializar as pessoas para que não usem tantos objectos descartáveis! Vai levar tempo, mas lá chegaremos! Desejo que estejas mais descansada e que as dores de cabeça tenham ido embora. Bjs. Bombom