Marcovaldo não diria, mas eu conto: um grande cacho de banana desponta na praça do comerciante. Estou de olho. Eu e a molecada.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
10 comentários:
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Oh, terra abençoada!
ResponderExcluirManuela Soares
Uma dúvida de caipira urbana: como se planta um é de banana???? bj
ResponderExcluirMarcovaldo nao divide com ninguem seus ideais de beleza e descobertas, pois tem medo que os levem embora.
ResponderExcluirUma das coisas que mais gosto é ouvir as historias de Marcovaldo, lidas por meu marido, para me "ninar".
Um beijo querida Neide, ainda do Rio.
Gabriela (gabgaby)
Manuela, bananeiras ou oliveiras, cada terra tem seu encanto, não é mesmo?
ResponderExcluirSilmara,
as bananeiras se propagam por mudas a partir do rizoma, seu caule subterrâneo. É igual plantar gengibre.
Gaby!! Eu também morro de medo! Não vem pra São Paulo, não? Espero que esteja bem.
Um abraço,
N
Como é bela a natureza, graças a Deus.
ResponderExcluirUm abraço
João Mario
É engraçado como ela parece uma orquídea maluca nesse estágio do crescimento, já tentou alguma receita com a flor?
ResponderExcluirAdoro o Marcovaldo na cidade!
ResponderExcluirEvviva Marcovaldo!
ResponderExcluirEstou lendo o 'Yes, nós temos Bananas' com históris e receitas feitas a partir de biomassa de banana verde - criação de Heloisa de Freitas Valle.
Embora ache uma "judiação" colher um cacho de banana verde, o tempo de maturação é tão loooongo que um dia cederei à tentação! Alguém já experimentou fazer a tal biomassa em casa? Será complicada para uma novata como eu? Abs, Erika.
neide, vivo por aqui, caladinha que nem o marcovaldo. adorei as bananas, bem mais perfumadas os tartufos de marcovaldo. Senti daqui!
ResponderExcluirO umbigo da bananeira fica uma delícia refogado! Picamos ele em rodelas, fervemos ele em duas águas para tirar o amargor e depois refogamos igual couve. Essa eu aprendi no sertão do triângulo mineiro, com meus pais.
ResponderExcluirUm beijo!
Newton Ulhôa