Laurinha e Mariângela com os presentinhos que trouxeram. Não resistimos, abrimos pacotes e trocamos sacolas ali mesmo. Ontem fui ao aeroporto encontrar Mariângela e Laurinha, que estavam de passagem entre Porto Alegre e Vitória, para onde estão indo passar férias. Tivemos só duas horas pra trocar presentinhos e colocar a conversa em dia, já que nos falamos quase todos os dias apenas por email. Quem me acompanha sabe que nossas famílias se tornaram amigas por causa do Blog. Somos agora daqueles amigos meio primos. No ano passado fomos duas vezes para Porto Alegre e ficamos na casa deles que nos levaram para passeios incríveis. Eles têm um atelier de cerâmica. Ele cria, amassa barro, torneia, faz esmaltes e Mariângela ajuda a esmaltar, finalizar, administrar. Já falei muito deles aqui. É só digitar no campo de busca aí do lado "Rui Gassen" e vai saber tudo sobre eles e nossos encontros. Neste meio tempo Rui e Marcos se animaram a fazer blogs e se divertem comentando um no blog do outro. Aqui os presentes:
Estes butiás vieram congelados e já estão no rol das minhas frutinhas prediletas. Post em breve.
Cachaça gaúcha com butiá - cortei algumas frescas, coloquei no fundo do copo com um pouco de açúcar, juntei açúcar e gelo e glupt antes do jantar. Muito bom.
Veio até um pedaço de piava pescado no rio Uruguai, que assei para o jantar de ontem. Post em breve.
Coisas lindas estas miniaturas. Dá vontade de comprar um fogãozinho. Já falei delas AQUI (o jornal do fundo que veio embrulhando fala da polêmica sobre a fonte de cerâmica espanhola)
Presente exclusivo e bem-humorado do Rui para o Marcos, com um polvo imitando o médico, com óculos e tudo. Para o chazinho no consultório.
Mariângela estava morrendo de medo de carregar sementes de papoula no avião. Já falei da nossa plantação de papoulas AQUI.
Jogo de sobremesa de cerâmica - presente do casal para nossas bodas de prata. São cinco jóias que aparecerão aqui de vez em quando.
Finalmente encontrei o destino da outra matéria do jornal sobre a fonte talavera. Procurei como um alucinado na pilha de jornais velhos. Tu poderias fotografar a matéria e mandar para mim? Quero acrescenta-la no meu post sobre a fonte. Por favor revire o lixo e ache.
ResponderExcluirAdorei o post.
Rui, adorei poder ler a matéria sobre a polêmica da fonte Talavera no jornal que veio embrulhando meus presentes. Mas, sinto muito, o caminhão de lixo reciclável passou hoje...
ResponderExcluirbjs, n
Neide, nao imaginaria nada diferente do que vc contou da sua vida em comum, no post ai de baixo.
ResponderExcluirE gozado vc dizer do seu apartamentinho ali no campus: pq era um sonho que eu tinha qdo fiz parte da minha faculdade ali no ICB e apesar de morar, com a minha familia, ali bem pertinho.
Mm ainda anos depois, eu passei muitas belas manhas com meus dois pequeninhos ali dentro do CEPEUSP, ja que o pai continuou(a) professor ali na nossa ex-faculdade.
E "estacionava" ali, com um monte de tralha de criança, ao lado da pista de tartan onde, as vzs, corria até o Airton Senna.
Mas isto sao coisas do século passado!... rss.
Sò lhe digo que vcs começaram com o pé direito e priorizaram o que era importante. Por isso, sò tinha é que dar certo!
Bjs!
kkkkk...
ResponderExcluirA caneca de polvo merece um post a parte! Muito interessante!
Clau,
ResponderExcluirvai ver já nos cruzamos no Cepeusp ou nos corredores do Crusp. Tenho uma leitora, hoje amiga, que se lembra de mim daquele tempo, com a Ananda no colo. E não a conhecia, mas também me lembrei do rosto dela. Poxa, como faz tempo. E vai ver o Marcos ou eu tivemos aula no ICB com seu pai. Como é o nome dele?
beijos, N
Neide,querida amiga, agora que vi no envelope das papoulas o 'use com moderação' rsrsrs, foi lindo o nosso encontro mesmo tão rápido e já gostei de saber que pode acontecer uma farra na festa dos butiás,então vamos combinar! olha,LINDO o teu post de bodas,emocionante e delicado como vocês 3, um super beijo!
ResponderExcluirEstava lendo a sua in-cri-vel estoria da vizinha indiana...!
ResponderExcluirEnfim,explico: o tal do "pai", no caso, seria o meu ex-marido (aquele dos 28 anos de convivencia), hihihi.
E ele da aula na clinica da nossa propria faculdade, junto à outros que tb eram da nossa classe.
Mas um desses em especial é, ou era, a diretora do ICB: a Susana Orsini. E no ICB "dos nossos" tb tinha o Rui Jaegger e a sua ex-mulher, a Marcia.
Nòs todos nos formamos em 1980 e o nosso curso no campus foi sò de 2 anos, pq naquela época, todo o resto era la na Rua 3 Rios.
E eu comi pouquissimas vzs ali no Crusp... Isto pq comia marmita(fria!)ou terminava la no restaurante da Biologia, que era o mais perto pra gente. Pq transitavamos ali e tb entre o ICB e o Instituto de Quimica, fazendo varias matérias.
Coisas do tempo do onça, digo, do CESCEM, rss.
Bjs!