quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Mais Ver-o-Peso


Uma das cozinhas menos afetadas do nosso país, a paraense mantém a herança portuguesa convivendo lado a lado com a indígena. Às vezes as duas juntinhas no mesmo prato, como é o caso do pato no tucupi. No mercado Ver-o-Peso, em Belém, várias barracas vendem assim os ingredientes para o cozido ou para a sopa. Embora sejam sofríveis a qualidade e a oferta das hortaliças naquela terra quente, quando comparados a Rio e São Paulo, os vendedores pelo menos tentam deixá-las atraentes em seus arranjos. E sem desperdício.

6 comentários:

  1. Neide, pesquisando sobre o Pato no Tucupi, encontrei diversas versões sobre a influência. Então a correta é a soma da portuguesa (pato) e tucupi (indígena)?
    bjinho,
    Nina.

    ResponderExcluir
  2. Queria ter podido andar por todos os caminhos do Ver-o-Peso quando estive por lá...

    ResponderExcluir
  3. ...Uma das cozinhas menos afetadas do nosso país...

    "Afetadas" por outras influências, por modernismos, por industrialização???? Em que sentido exatamente, fiquei curiosa?

    ResponderExcluir
  4. Neide,
    Estou tentando germinar minhas sementes de feno grego e até agora elas só incharam (faz uma semana).
    Será que dá p/ esperar mais tempo?
    tenho feito como vc descreveu no seu post.
    Os dias aqui,estão meio escuros,nublados.Será que é falta de luz?Me de uma dica.....
    Raquel

    ResponderExcluir
  5. Neide, que sonho de blog. PARABÉNS. Sai do Brasil faz 25 anos (mais ou menos) há 19 anos andei por todo o Brasil, fiz todos os estados, menos Rondônia e Acre, de resto passei por todos os cantinhos, queria mostrar as belezas naturais da minha terrinha, ao meu Maridão, como você deve calcular foi o passeio da minha vida. Aqui revivi muitas coisa, muitos frutos, muitos costumes, muita comidinha boa, muito boa mesmo.
    PARABÉNS.
    Beijinhos
    Márcia

    ResponderExcluir
  6. Nina, é isto mesmo (até onde eu saiba).
    Carlinhos, a gente nunca consegue ver tudo mesmo.
    Agdah, quis dizer influências externas.
    Raquel, talvez seja melhor você jogar fora, pois elas podem ter perdido o poder germinativo (velhas, irradiadas etc).
    Que bom, Marcia, que está aproveitando.
    Um abraço,
    Neide

    ResponderExcluir

Obrigada por comentar. Se você não tem um blog nem um endereço gmail, dá para comentar mesmo assim: É só marcar "comentar como anônimo" logo abaixo da caixa de comentários. Mas, por favor, assine seu nome para eu saber quem você é. Se quiser uma resposta particular, escreva para meu email: neide.rigo@gmail.com. Obrigada, Neide