Uma das cozinhas menos afetadas do nosso país, a paraense mantém a herança portuguesa convivendo lado a lado com a indígena. Às vezes as duas juntinhas no mesmo prato, como é o caso do pato no tucupi. No mercado Ver-o-Peso, em Belém, várias barracas vendem assim os ingredientes para o cozido ou para a sopa. Embora sejam sofríveis a qualidade e a oferta das hortaliças naquela terra quente, quando comparados a Rio e São Paulo, os vendedores pelo menos tentam deixá-las atraentes em seus arranjos. E sem desperdício.
Neide, pesquisando sobre o Pato no Tucupi, encontrei diversas versões sobre a influência. Então a correta é a soma da portuguesa (pato) e tucupi (indígena)?
ResponderExcluirbjinho,
Nina.
Queria ter podido andar por todos os caminhos do Ver-o-Peso quando estive por lá...
ResponderExcluir...Uma das cozinhas menos afetadas do nosso país...
ResponderExcluir"Afetadas" por outras influências, por modernismos, por industrialização???? Em que sentido exatamente, fiquei curiosa?
Neide,
ResponderExcluirEstou tentando germinar minhas sementes de feno grego e até agora elas só incharam (faz uma semana).
Será que dá p/ esperar mais tempo?
tenho feito como vc descreveu no seu post.
Os dias aqui,estão meio escuros,nublados.Será que é falta de luz?Me de uma dica.....
Raquel
Neide, que sonho de blog. PARABÉNS. Sai do Brasil faz 25 anos (mais ou menos) há 19 anos andei por todo o Brasil, fiz todos os estados, menos Rondônia e Acre, de resto passei por todos os cantinhos, queria mostrar as belezas naturais da minha terrinha, ao meu Maridão, como você deve calcular foi o passeio da minha vida. Aqui revivi muitas coisa, muitos frutos, muitos costumes, muita comidinha boa, muito boa mesmo.
ResponderExcluirPARABÉNS.
Beijinhos
Márcia
Nina, é isto mesmo (até onde eu saiba).
ResponderExcluirCarlinhos, a gente nunca consegue ver tudo mesmo.
Agdah, quis dizer influências externas.
Raquel, talvez seja melhor você jogar fora, pois elas podem ter perdido o poder germinativo (velhas, irradiadas etc).
Que bom, Marcia, que está aproveitando.
Um abraço,
Neide