São da cozinha da Nina Horta no Rio de janeiro. Cozinhei nas brancas tipo Le Creuset, que estavam mais a mão. E eram poderosas. Só no dia de ir embora pus reparo nas pretinhas finlandesas da Eva Trio do premiadíssimo designer Ole Palsby, penduradas num canto à parte. Verdadeiras obras de arte. Sempre sonhei com tampas assim. Além de práticas na hora de guardar a bateria completa, enquanto a panela está no fogo elas servem de chapa quente para aquecer uma fatia de pão, derreter um tutaninho, manter os legumes no calor e outras invenções. Isto sim é design inteligente (sem falar do material utilizado: alumínio com revestimento especial, as tampas em aço inoxidável e pelo menos uma delas em vidro transparente -alta tecnologia por trás). Aqui no Brasil finalmente lançaram panelas empilháveis (a Panex, se não me engano), mas são mais modestas, reconheçamos.
Um luxo! bj Sill
ResponderExcluirQue belezinha, não?
ResponderExcluirSabe que as da WMF empilham bem, também. É só virar a tampa ao contrário e elas encaixam direitinho... (Aliás, recomendo, são excelentes!)
Beijos!
Adorei a panela, mas fiquei encantanda foi com o chão da cozinha...
ResponderExcluiré de pastilha? De Vidro? LINDO
Beijinhos,
Ontem conheci as panelas da Ballarini que estão chegando ao Brasil. Um luxo.
ResponderExcluirneide, estas são realmente geniais.
ResponderExcluirOs cabos de aço inoxidável assim descobertos (sem área de proteção para as mãos) não aquecem? Eu já tive algumas experiências não muito agradáveis com algumas marca aqui.
ResponderExcluirOlá Neide, tudo bem? Há tempos tenho uma dúvida e não sei para quem perguntar: herdei uma coleção de panelas ágata e algumas estão enferrujadas - tem como arrumar? E é verdade que não são aconselháveis? (tem duas boas que as uso). São tão lindas! Obrigada. Caroline
ResponderExcluirCaroline,
ResponderExcluirse a ágata está quebrada por fora, tudo bem. Mas se a lasca é por dentro, melhor usar para outros fins, como cachepó, por exemplo. Que eu saiba, não tem conserto, não.
Um abraço, N