sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Estas sim são panelas empilháveis



São da cozinha da Nina Horta no Rio de janeiro. Cozinhei nas brancas tipo Le Creuset, que estavam mais a mão. E eram poderosas. Só no dia de ir embora pus reparo nas pretinhas finlandesas da Eva Trio do premiadíssimo designer Ole Palsby, penduradas num canto à parte. Verdadeiras obras de arte. Sempre sonhei com tampas assim. Além de práticas na hora de guardar a bateria completa, enquanto a panela está no fogo elas servem de chapa quente para aquecer uma fatia de pão, derreter um tutaninho, manter os legumes no calor e outras invenções. Isto sim é design inteligente (sem falar do material utilizado: alumínio com revestimento especial, as tampas em aço inoxidável e pelo menos uma delas em vidro transparente -alta tecnologia por trás). Aqui no Brasil finalmente lançaram panelas empilháveis (a Panex, se não me engano), mas são mais modestas, reconheçamos.

8 comentários:

  1. Que belezinha, não?
    Sabe que as da WMF empilham bem, também. É só virar a tampa ao contrário e elas encaixam direitinho... (Aliás, recomendo, são excelentes!)

    Beijos!

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  2. Adorei a panela, mas fiquei encantanda foi com o chão da cozinha...
    é de pastilha? De Vidro? LINDO

    Beijinhos,

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  3. Ontem conheci as panelas da Ballarini que estão chegando ao Brasil. Um luxo.

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  4. Os cabos de aço inoxidável assim descobertos (sem área de proteção para as mãos) não aquecem? Eu já tive algumas experiências não muito agradáveis com algumas marca aqui.

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  5. Olá Neide, tudo bem? Há tempos tenho uma dúvida e não sei para quem perguntar: herdei uma coleção de panelas ágata e algumas estão enferrujadas - tem como arrumar? E é verdade que não são aconselháveis? (tem duas boas que as uso). São tão lindas! Obrigada. Caroline

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  6. Caroline,
    se a ágata está quebrada por fora, tudo bem. Mas se a lasca é por dentro, melhor usar para outros fins, como cachepó, por exemplo. Que eu saiba, não tem conserto, não.
    Um abraço, N

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