Por ordem de grandeza: limão galego, limão-rosa (ou vinagre, caipira, cravo), lima-da-pérsia, laranja campista (ou seleta de Campos), tangerina cravo, mexerica carioquinha, polcã e toranja. Todos de Fartura.
Quando a gente mais tem sede, no verão, eles somem. E agora com o friozinho e a falta de desejo de líquidos eles abundam (embora hoje em São Paulo faça um calor de veranico). Mas cada um sabe seu melhor momento. E o dos cítricos é agora, entre maio e junho. Aproveitemos então sua vitamina C que nos protege das gripes, fartas nesta época. Ainda que a quantidade de ácido ascórbico não seja lá estas coisas se compararmos com o caju, a acerola e o camu-camu, acabamos obtendo mais que a necessidade diária pelo volume que costumamos ingerir (é muito mais prático beber 200 ml de suco que comer 1 caju fresco ou 1 acerola por dia – o camu camu, nem se fala). Pelo menos no meu caso, nunca como apenas 1 laranja ou mexerica. São sempre mais que três, e a fruta inteira. Só tiro a parte colorida e as sementes. Do resto, não sobra nada. Gosto de fazer isto diariamente enquanto vejo TV. Sei lá, distrai e é coisa de família.
A maiorzona da foto é uma toranja ou pomelo (Citrus grandis ou C.máxima), nativa da Malásia e bem adaptada nas terras de Fartura - SP. Muita gente a confunde com a grapefruit (Citrus paradisi), mas são de espécies diferentes - em inglês, seu nome é pummelo ou shaddock. Para quem gosta do toque amargo-doce da fruta americana ou de uma lima-da-pérsia, ela é deliciosa. Da grapefrut se distingue pela espessura do albedo, a casca branca e esponjosa, que pode ter até 3 centímetros, e pelo tamanho mais avantajado. Esta da foto só tinha 1 quilo e meio, mas chega a pesar o dobro. Com a casca vou fazer doce. Já a polpa, de cor avermelhada, comi pura, com colher, mas fica melhor ainda em saladas como a de agrião com abacate ou de frutas. Daqui a uns 8 dias dou a receita do doce. Enquanto isso, as cascas ficarão de molho, com a água renovada a cada 3 horas para tirar o amargor. Haja paciência. Sorte que a tenho.
Quando a gente mais tem sede, no verão, eles somem. E agora com o friozinho e a falta de desejo de líquidos eles abundam (embora hoje em São Paulo faça um calor de veranico). Mas cada um sabe seu melhor momento. E o dos cítricos é agora, entre maio e junho. Aproveitemos então sua vitamina C que nos protege das gripes, fartas nesta época. Ainda que a quantidade de ácido ascórbico não seja lá estas coisas se compararmos com o caju, a acerola e o camu-camu, acabamos obtendo mais que a necessidade diária pelo volume que costumamos ingerir (é muito mais prático beber 200 ml de suco que comer 1 caju fresco ou 1 acerola por dia – o camu camu, nem se fala). Pelo menos no meu caso, nunca como apenas 1 laranja ou mexerica. São sempre mais que três, e a fruta inteira. Só tiro a parte colorida e as sementes. Do resto, não sobra nada. Gosto de fazer isto diariamente enquanto vejo TV. Sei lá, distrai e é coisa de família.
A maiorzona da foto é uma toranja ou pomelo (Citrus grandis ou C.máxima), nativa da Malásia e bem adaptada nas terras de Fartura - SP. Muita gente a confunde com a grapefruit (Citrus paradisi), mas são de espécies diferentes - em inglês, seu nome é pummelo ou shaddock. Para quem gosta do toque amargo-doce da fruta americana ou de uma lima-da-pérsia, ela é deliciosa. Da grapefrut se distingue pela espessura do albedo, a casca branca e esponjosa, que pode ter até 3 centímetros, e pelo tamanho mais avantajado. Esta da foto só tinha 1 quilo e meio, mas chega a pesar o dobro. Com a casca vou fazer doce. Já a polpa, de cor avermelhada, comi pura, com colher, mas fica melhor ainda em saladas como a de agrião com abacate ou de frutas. Daqui a uns 8 dias dou a receita do doce. Enquanto isso, as cascas ficarão de molho, com a água renovada a cada 3 horas para tirar o amargor. Haja paciência. Sorte que a tenho.
Parece tão delicioso que eu amo a aparência das cores nesta receita. Quero ler mais sobre isso.
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