Ah, Neide! Esse é fácil! É Ingá que comia aos montes quando criança... Quando o vejo vendendo pelas ruas (raridade) ainda o compro par lembrar o gosto doce com textura de algodão.... beijos e bom final de semana, Rita
Neide, adoro o seu blog! Achei-o por acaso e agora não consigo mais parar de ler. é muito bom! Esse final de semana vou experimentar fazer o pão de abóbora com mandioca, sem trigo, que você deu a receita. Não tenho aquela farinha fininha gomada, mas vou tentar fazer com a farinha de mandioca do supermercado batida no liquidificador e peneirada... Vamos ver se dá certo!
É ingá, sem dúvida. Fico impressionado como este blog sempre vem trazendo estas comidinhas bobas que fazem tanto bem para nossa memória e autoestima. Temos uma história. E outros também viveram histórias parecidas. Maravilhoso.
Obrigada por comentar. Se você não tem um blog nem um endereço gmail, dá para comentar mesmo assim: É só marcar "comentar como anônimo" logo abaixo da caixa de comentários. Mas, por favor, assine seu nome para eu saber quem você é. Se quiser uma resposta particular, escreva para meu email: neide.rigo@gmail.com. Obrigada, Neide
Parece Ingá,será (Diulza) .
ResponderExcluirParece paina mas que eu me lembre paina é redonda e essa é vagem...
ResponderExcluirSerá aquele ingá de metro da região amazónica,Neide?Está parecendo...
ResponderExcluirNa minha terra chamamos de Angá (nem sei como se escreve, mas se pronuncia assim). Abraços Neide! Sou sua fã!
ResponderExcluir;-)
Kamilla
Também acho que é ingá. Comia muito isso quando criança, tinha um pé no sítio do vô. Saudades...
ResponderExcluirParece uma fruta que chamamos por aqui de ingá! Se for mesmo, é uma delícia: docinho, docinho!
ResponderExcluirAh, Neide! Esse é fácil! É Ingá que comia aos montes quando criança... Quando o vejo vendendo pelas ruas (raridade) ainda o compro par lembrar o gosto doce com textura de algodão....
ResponderExcluirbeijos e bom final de semana,
Rita
É ingá de metro ou de vara, como se diz em Goiás.
ResponderExcluiré inga sem soma de duvidas, tem ANOS que nao como é docinho e uma delicia!!
ResponderExcluirNeide,isto é uma vagem de ingá,com seu arilo envolvendo suas sementes,que por sinal estão germinando.ok ?
ResponderExcluirIngá! Há séculos eu não como! :)
ResponderExcluirNeide, adoro o seu blog! Achei-o por acaso e agora não consigo mais parar de ler. é muito bom!
Esse final de semana vou experimentar fazer o pão de abóbora com mandioca, sem trigo, que você deu a receita. Não tenho aquela farinha fininha gomada, mas vou tentar fazer com a farinha de mandioca do supermercado batida no liquidificador e peneirada... Vamos ver se dá certo!
Um beijo.
Xiiiiiiiii, não faço a menor idéia!!!
ResponderExcluirPode ser o ingá de metro, pois do amarelo não é
ResponderExcluirÉ ingá, sem dúvida. Fico impressionado como este blog sempre vem trazendo estas comidinhas bobas que fazem tanto bem para nossa memória e autoestima. Temos uma história. E outros também viveram histórias parecidas. Maravilhoso.
ResponderExcluirHuuuummmm!!! me parece ingá
ResponderExcluirdeu até água na boca.
Abç, Cris
Esse eu sei!!! É Ingá. Só não dá pra saber se é o de metro. Bj
ResponderExcluirNeide se ta germinando planta perto de alguma água que ele vai longe.Bjs. (Diulza)
ResponderExcluirIngá!!
ResponderExcluirDelíciaaa!
aqui em Goiás conhecemos como "angá de corda".. muito suculento e docinho, bem agradável mesmo. Lembra minha infância!
ResponderExcluirEu não sei o que é, mas a mãe afirma de pé junto que é Ingá. E fica citando Ingá Macaco, Ingá Feijão...
ResponderExcluirÉ ingá. Bem docinho, uma delícia. Só não sei dizer o tipo, mas tem um pé lá em casa que fica cheio e a gente disputa com os passarinhos.
ResponderExcluirÉ ingá de metro, brotando.
ResponderExcluirIngá-cipó (Ingá edulis). Tenho três exemplares aqui, sua flor é linda atrai inseto e beija-flor.
ResponderExcluirTenho fotos dele aqui:http://plantacadecasa.blogspot.com.br/ Se quiser dar uma espiada, seja bem vinda.
Bjs
Lá em RO chamamos essa fruta de ingá.
ResponderExcluirIngá de metro.
ResponderExcluirNeide tem resposta lá no post do Ingazeiro.
ResponderExcluirUm abraço
Ingá!
ResponderExcluir