terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Cerâmicas e mel de jataí


As tigelinhas foram torneadas pelo Rui Gassen e esmaltadas por mim. Tem colheres para farinha e até uma furada, para kefir.
Mariângela e Laurinha a esta hora estão se divertindo em Vitória. Mas antes fizeram conexão em São Paulo, igual ao ano passado, e marcamos de nos ver, ainda que por poucas horas, no aeroporto. Primeiro porque estava com saudade e depois porque não sou boba nem nada e não poderia deixar de receber meus presentes que eu já sabia que viriam (eu iria de qualquer forma, claro!).
As cumbuquinhas o Rui torneou e eu mesma esmaltei quando estive em Porto Alegre, com a ajuda da Mariângela, mas não tinha dado tempo de queimá-las. Embora todo o mérito da beleza das peças venha da modelagem e do esmalte preparado pelo próprio Rui, gostei do resultado do meu atrevimento. E o Come-se ficará menos repetitivo na produção.

O favo, o pólen, a própria abelhinha Jataí que veio junto e o seu mel já extraído
Outro presente de emocionar foi o vidrão de mel de jataí que o Rui extraiu das oito caixas que mantém na casa da mãe, em Santa Rosa - RS. Amassou com as mãos, e coou sobre um pano de algodão. O sabor está incrível, com acidez ligeira e um leve sabor de polén que foi amassado com o favo. Se não bastasse isto, mandou ainda um pedaço de favo inteiro com compartimentos enxarcados de mel e outros cheios de pólen. Já usei as tigelinhas para comer um macarrão no almoço e o mel para regar o bolo de banana da sobremesa - postagens seguintes.

3 comentários:

  1. Vendo as coisas ai tão bem arrumadas e alinhavadas com palavras e passados, me deu uma vontade de estar ai com voces de novo|
    Abraços
    Rui

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  2. As tigelas são lindas, mas as colheres/conchas encantam-me!
    Que todas sejam usadas com alegria!
    Um beijo
    Manuela Soares

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  3. SANTA ROSA? SOU DE LÁ! TERRA DE COMIDA BOA!

    ADI

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