sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ontem fiz uma viagem rápida






Buriti, açaí, cacau, cupuaçu, castanha da Amazônia, tucupi, pirarucu, babaçu e coisas assim você vai encontrar espalhados pelo Salão de Turismo que trouxe representantes de todos os estados para mostrar o que há de melhor em beleza natural, gastronomia e artesanato.
Produtos como geléia de butiá, doce de figo em pasta, mel de todo tipo, licuri, ostra de Cananeia, pirarucu amazônico, castanhas orgânicas, mel de abelha nativa, cachaça, vinho e muitos outros, você ainda vai ver no espaço reservado para a agricultura familiar.
Para quem tem algum interesse em conhecer de uma só vez produtos que não costumamos ver nos supermercados, está aí uma boa oportunidade. Em parceria com o Ministério do Turismo, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) montou um espaço para exposição e comercialização destes itens produzidos de forma sustentável por cooperativas e associações de pequenos produtores. Estão lá algumas comunidades do alimento da Rede Terra Madre, do Slow Food, que vale a pena conhecer.
Tudo isto, no 4º Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, que começou no dia 01 e vai até o dia 05 de julho (domingo), no Anhembi.
Para mais informações, acesse www.salao.turismo.gov.br.
Dicas: melhor forma de ir é de Metrô (da estação Tietê saem e voltam vários ônibus gratuitamente oferecidos pelo Salão). O trânsito para sair de lá é infernal. O estacionamento, idem. E a comida do bufê de todas as regiões, com preço único, não vale a pena. Tentei jantar às 19h30 e a comida etava toda revirada. O prato pequeno descartável, transparente, e os talheres de plástico de péssima qualidade não ajudaram abrir o apetite. A damorida, o caldinho de peixe apimentado e espessado com goma até que tinha bom sabor, mas era um mingau denso que eu tive que sorver de um copo descartável de isopor. Cheguei em casa e fiz uma sopinha de feijão preto com inhame para comer no prato e poder chamar de minha janta.

Um comentário:

  1. Hehehe engraçado a insistência que os amazonenses tem de chamar a já conhecida "castanha do Pará", de castanha do Amazonas ou castanha do Brasil. Sou paraense e suspeito para falar, mas considero essas disputas regionais ridículas. Parabéns pelo blog. Aodrei ver o tamuatá, que tanto me recordo comer em Abaetetuba (prox. a Belém) no tucupi.
    Abs

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