Ainda lembrando das coisas do Sul e aproveitando que a safra continua, deixo aqui o jeito de fazer kinkan em calda que fiz sem receita com as kinkans que sobraram da aula de amargos e que comi na semana passada com queijo colonial (o queijo de leite cru que comprei em Florianópolis) e, no sábado, com waffles.
Já dei aqui também receita de chimia.
Compota de kinkan
Como não pesei nada nem anotei o rendimento, deixo aqui mais ou menos as proporções e o jeito de fazer. Lave bem várias kinkans e divida-as em 3 partes iguais, partindo do centro (para mim, dividir em três forma uma barquinha ideal, mas, se achar difícil dividir uma esfera em 3, divida-a em 4 que também dará certo, claro). Descarte só o miolo onde ficam as sementes (pode usar uma tesoura), mas deixe a polpa . Coloque numa panela, cubra com água e deixe cozinhar em fogo médio até que fiquem bem macias. Escorra e reserve. Faça uma calda com uma parte de açúcar e outra de água na quantidade que julgar necessária para submergir as barquetes de kinkan. Leve para ferver com 1 cravo e 3 folhas de laranjeira ou limoeiro para cada xícara de açúcar. Quando formar um xarope ralo, coloque as laranjinhas reservadas. Deixe ferver por 10 minutos ou até que estejam impregnadas com a calda. Coloque em vidro aferventado ainda quente, tampe e espere esfriar antes de guardar na geladeira por até 2 semanas (desde que estejam imersas na calda). Sirva com sorvete, nata ou queijo.
Tão delicado esse doce Neide e tão fácil né.
ResponderExcluirUm beijo.
Oi Neide,
ResponderExcluirEu comprei uma compota dessas, esses dias, no Mercado Central aqui de Piracicaba. Aliás, se você entrar lá, no fundo, à direita, tem uma banca abençoada, com todos os tipos de doces mais gostosos! Logo na frente fica a cozinha, então você pode ver os doces saindo da panela, ainda quentinhos... A compota de kinkan descobri assim, pelo cheiro!