Mais presentinhos de comer. Uma amiga me trouxe de Cuiabá estes dois pitéus: bala de banana e piché, feitos artesalmente. A primeira foi feita em Nossa Senhora do Livramento, na baixada cuiabana, cujos moradores são carinhosamente apelidados de “papa-bananas” (tem aí, é claro, um certo preconceito, mas os papa-qualquer-coisa, papa-açorda ou papa-chibé estão bem melhores que os sem-papas - felizes os que têm bananas). Nas mãos de artesãs lideradas pela Dona Evangelina Aquino, as frutas viram estas lindas e deliciosas balinhas presas em réstia, embrulhadas na palha da própria bananeira. Além delas, fazem também banana chips, doces em pasta, licores e farinha da casca da banana. Associação das Artesãs de Livramento: Tel. 65-3351-1428.
Já o pixé é uma farofinha tradicional entre os cuiabanos. Feito de milho torrado e moído, amendoim, açúcar e canela, é pouco doce e pode ser acrescentado a leites, canjicas e mingaus. E é costume ainda comê-lo aos bocadinhos até para acompanhar cachaça. O produto embalado nestes cones de papel soa nostálgico e simpático. Lembra o tempo de comer amendoim no parquinho (leia-se parque de diversões). Arte da artesã Eugenia de Castilho: Tel. 65-3626-5739.
Já o pixé é uma farofinha tradicional entre os cuiabanos. Feito de milho torrado e moído, amendoim, açúcar e canela, é pouco doce e pode ser acrescentado a leites, canjicas e mingaus. E é costume ainda comê-lo aos bocadinhos até para acompanhar cachaça. O produto embalado nestes cones de papel soa nostálgico e simpático. Lembra o tempo de comer amendoim no parquinho (leia-se parque de diversões). Arte da artesã Eugenia de Castilho: Tel. 65-3626-5739.
Hummm...pixé eu não conhecia. Mas deu água na boca!
ResponderExcluirAbraço
Rogério
olha o capricho das balinhas...um mimo...e mto prazer sr.pixé!!!
ResponderExcluirbjs
Você tem mesmo razão:
ResponderExcluirFelizes e bem-aventurados os com-bananas, porque delas até a casca se aproveita.
Muito graciosos os docinhos e que trabalho deve dar.
Eu não conhecia o pixé, mas me lembrei daqueles cones que vendiam nos circos (aqueles de interior), com um puxa-puxa colorido, açúcar puro e que eu particularmente adorava. Eram crianças pobres da redondeza que em troca de algum trocadinho ou do próprio ingresso, o circo arregimentava para vender os doces. Crianças seduzindo outras.
Neide, sera que o Slow Food nao teria um projeto de loja virtal, pra gente poder comprar esses produtos online? eu seria uma assidua cliente! Bala de banana eh uma lembranca que esta guardada la nas profundezas das catacumbas das minhas memorias de infancia. Meu deus, que delicia!
ResponderExcluirum beijo,
Ana, eu me lembro sim destes conezinhos. o papel grudava todo no doce. Dá saudade mesmo.
ResponderExcluirFer, quem sabe um dia... Por enquanto, você vai ficar na saudade. Ou venha para cá matá-la rsss. Beijos, N
PIXÉ É UMA DELÍCIA,QUEM PROVA UM QUER MAIS E MAIS...
ResponderExcluirCUIABÁ TEM UMA CULINÁRIA INVEJÁVEL,UMA DELÍCIA...
BOLO DE ARROZ CUIABANO,MANÉ PELADO,BOLO DE QUEIJO(XEPA),PIXÉ,ARROZ COM PEQUI,VENTRECHA DE PACÚ FRITA,MUJICA DE PINTADO,MARIA IZABEL,CALDO DE FEIJÃO,ETC...
Oi, Neide,
ResponderExcluirLendo seus posts antigos e pesquisando receitas com banana caí nesse post. Quando vi "piché" no título, logo pensei: só pode ser de Cuiabá. Não deu outra! Que alegria ver os "pitéus" da minha cidade no seu blog. Mas confesso que nunca comi dessas balas de banana, nunca vi para comprar no comércio local.
Só faltou vc ter provado do bolo de arroz (assado), feito com o arroz socado em pilão (depois de misturado a outros ingredientes).
Bjs.
Jussara,
ResponderExcluirentão me mande a receita do bolo de arroz. Adoraria conhece.
Um beijo, N
Queremos conhecer o pixé.
ResponderExcluirFiquei muito curiosa, gostaria de tentar fazer o pixé.
ResponderExcluirNeide, pode me orientar. .?
Beijos Aparecida Moura