quarta-feira, 5 de novembro de 2008

FRUTAS RARAS



Um dos meus hábitos de quarta feira é ler o caderno Agrícola do Estadão. Pulo a cotação do boi gordo e as exposições de máquinas agrícolas, mas não perco de jeito nenhum a parte mais importante e interessante que são as dúvidas dos leitores, muitas delas também minhas. Aprende-se muito com as respostas dos especialistas. Às vezes vou guardando recortezinhos, que quando quero e preciso nunca acho. Já ia fazendo isto quando me ocorreu que posso guardar aqui no blog e ainda divido com vocês ou com quem busca esta informação no Google. Sem falar que o Rui, de quem veio a cartinha, ainda pode atingir internautas interessados, além dos leitores do Jornal. E sei que muitos deles aparecem por aqui. Então, licença aí, Estadão! A seguir transcrevo:
Sou colecionador de frutas nativas e exóticas e gostaria de fazer contato com outros leitores que também se interessem pelo assunto. Sou de Rio Comprido (RJ) e quero trocar idéias, sementes e mudas com outros produtores. Rui Siqueira - lanport@lanport.com.br
Resposta do Jornal: Em São Paulo, há pelo menos três produtores com este perfil. Em Guareí, está Arnaldo Moschetto, que cultiva frutíferas como maná-cubiu, camu-camu e physalis, tel. (15) 3258-2023 e site www.frutasexóticas.com.br. Outro produtor é Douglas Bello, de Paraibuna, que tem uvaia, grumixama, feijoa, araçá, baru, jenipapo, biribá e camuci, entre outras, tel. (11) 3664-7976, site www.sitiodobello.com.br e e.mail: contato@sitiodobello.com.br. Em Campina do Monte Alegre, está Helton Josué Teodoro Muniz, do Sítio Frutas Raras, cultiva mais de 600 espécies, sendo 400 delas nativas. Tel. (15) 3256-1852.
Caderno Agrícola no. 2765, ano 52. Jornal O Estado de São Paulo. Quarta-feira, 5 de novembro de 2008.

3 comentários:

Marcia H disse...

Neide,
estive na Bahia e pela primeira vez comi Biribiri (bilimbi). Minha filha (1 ano e 3 meses) pediu e eu dei, ela adorou, comeu com gostol
Lembrei de você!
bj

Anônimo disse...

Beleza de página, Neide! De dar água na boca...
Moro no Butantã, e tenho um pequeno jardim onde há um pé de cabeludinha (mirtácea, da mesma família da goiaba e da jabuticaba). Os frutinhos amarelos chamam a atenção, e mais de uma pessoa já tocou a campainha para saber de que se trata.
Estamos no fim da safra agora, em outubro o pé ficou carregado!
Infelizmente, parece ser uma espécia em extinção, de pouco valor comercial, mas é uma delícia!

Neide Rigo disse...

Oi, Marcia,
menininha de fibra sua filha. Logo bilimbi que é super ácido. Ela vai longe.

Daniel,
o Butantã deve ser bom pra mirtáceas. Quando morei no Rio Pequeno, do lado do Butantã, tinha uma uvaieira que era a coisa mais impressionante de tanto fruto que dava. Cabeludinha tenho plantada no sítio, mas ainda não deu. Sorte a sua. Um abraço e obrigada,
N